Responsabilidade Civil Médica e Hospitalar

Você confiou sua saúde a um profissional e saiu com sequelas. O erro médico não pode ficar impune.

Negligência, Imperícia ou Imprudência deixam marcas físicas e emocionais profundas. Se você ou um familiar sofreu danos por falha no atendimento, erro cirúrgico ou diagnóstico tardio, a lei garante o direito à indenização completa (Danos Morais, Materiais e Estéticos).

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Você não está sozinho nessa luta

Entenda o que aconteceu e saiba que existe um caminho para buscar justiça

Era para ser a cura...

Quando entramos em um hospital, estamos vulneráveis. Confiamos cegamente no médico e na equipe. Você esperava sair de lá recuperado, com a saúde restabelecida.

Mas algo deu errado.

Uma cirurgia no local errado, uma infecção hospitalar não tratada, um parto que demorou demais ou um diagnóstico que veio tarde. O resultado? Sequelas permanentes, perda de um órgão, cicatrizes ou a perda de um ente querido.

Não aceite isso.

O hospital diz que "foi uma fatalidade". Muitas vezes, foi falha de protocolo, pressa ou falta de estrutura. Atuamos para investigar o prontuário, identificar o erro técnico e obrigar os responsáveis a indenizarem você.

Entenda como provamos o Erro Médico

Assista ao vídeo e descubra como transformamos o seu sofrimento em justiça

O Mecanismo: 3 Passos

Auditoria do Prontuário

Requisitamos o prontuário médico completo. Nossa equipe analisa os registros em busca de inconsistências, horários conflitantes e procedimentos fora do padrão.

Parecer Técnico

Muitas vezes, utilizamos médicos assistentes parceiros para emitir um laudo prévio que comprove tecnicamente a falha (nexo causal).

Ação Indenizatória

Ingressamos contra todos os envolvidos (Hospital, Plano e Médico) buscando a reparação máxima: pensão vitalícia (se houver invalidez), danos morais, estéticos e reembolso de gastos.

Situações que geram dever de indenizar:

Erro Cirúrgico e Anestésico

Perfuração de órgãos, esquecimento de material (gaze/instrumento), cirurgia em membro errado ou sequelas de anestesia.

Erro de Diagnóstico

Quando o médico deixa de pedir exames básicos ou interpreta errado, atrasando o tratamento de doenças graves (como câncer ou infarto), diminuindo as chances de cura.

Violência Obstétrica e Parto

Demora na realização da cesárea causando sofrimento fetal (paralisia cerebral), manobras proibidas ou desrespeito à gestante.

Infecção Hospitalar

Contaminação adquirida dentro da unidade por falha de higiene ou esterilização, agravando o quadro do paciente.

Dr. Carlos Fernando Lopes de Oliveira

Dr. Carlos Fernando Lopes de Oliveira

OAB/SP 524.997 | OAB/PE 24.469

Mestre em Ciências Jurídicas (UFPB), Especialista em Gestão Empresarial (CEDEPE), Bacharel em Direito (FIR) e Ex-Professor Universitário.

Processos de erro médico são batalhas técnicas. O Dr. Carlos utiliza seu rigor acadêmico para confrontar laudos periciais e desmontar as defesas corporativistas dos hospitais, garantindo que a voz da vítima seja ouvida e respeitada pelo Juiz.

"O erro é humano, mas a negligência é inaceitável. Quem causa o dano deve reparar a vítima."

Código de Defesa do Consumidor e CC.

Hospitais e Clínicas respondem objetivamente (independente de culpa direta) por falhas na prestação do serviço, como infecções ou defeitos em equipamentos. Já o médico responde se provada a culpa (negligência, imprudência ou imperícia). O dano estético é cumulável com o dano moral (Súmula 387 do STJ).

Perguntas Frequentes

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